na primavera da vida - e no verão
os brotos interligados - pela superfície profunda
que no desabrochar exalam de si mesmas
o frescor dos jardins - beleza oculta
formado por cores e cheiros
sutis e indissoluveis
navegam pelo ar com suas formas
e seus aromas - instinto proposital
na natureza - entre pequenas e médias
grandes e disformes
verdes e brancas - rosas e violetas
claras e escuras - lisas externas
crespas internas - tons modernos
antigüidades magníficas
transformam qualquer ambiente
mudam gostos e comportamentos
trazem sensibilidade - aos rudes da história
inventam novo sentido de ver
umedecem ares secos de dores passadas - suavizam
exalam sentimentos - como sementes lançadas
ao terreno dos corações
sabem tirar o proveito do que é podre
e gerar vida colorida e em abundância
novembro de amores
amores de flores
flores de cores
e cores de seguidores
de borboletas e abelhas
de motivos da vida
e de encantos - prazer do coração
é a inspiração que faltava
o calor que abrasa
e nem a chuva de novembro - transpassa
o que nos diz - e passa
no momento em que nenhum - se iguala
esses perfumes exuberantes
com o seu extinto carinho
torna amenos os tons fortes - ou apagados
de gelos passados - ou quebrados de invernos
por fora das casas - a vista das janelas
na beira das estradas ou no fundo dos quintais
há sempre espaço - mais ou menos
onde o amor pode reinar - vermelho rosado
indiferente - até mesmo escondido
ou aberto e esclarecido
porque no novembro dos seus olhos encontrei o sentido
de flores sumidas - que vi na sua casa
e pensei que não mais existiam
sinto por não ver antes - o espelho em seu jardim...
os brotos interligados - pela superfície profunda
que no desabrochar exalam de si mesmas
o frescor dos jardins - beleza oculta
formado por cores e cheiros
sutis e indissoluveis
navegam pelo ar com suas formas
e seus aromas - instinto proposital
na natureza - entre pequenas e médias
grandes e disformes
verdes e brancas - rosas e violetas
claras e escuras - lisas externas
crespas internas - tons modernos
antigüidades magníficas
transformam qualquer ambiente
mudam gostos e comportamentos
trazem sensibilidade - aos rudes da história
inventam novo sentido de ver
umedecem ares secos de dores passadas - suavizam
exalam sentimentos - como sementes lançadas
ao terreno dos corações
sabem tirar o proveito do que é podre
e gerar vida colorida e em abundância
novembro de amores
amores de flores
flores de cores
e cores de seguidores
de borboletas e abelhas
de motivos da vida
e de encantos - prazer do coração
é a inspiração que faltava
o calor que abrasa
e nem a chuva de novembro - transpassa
o que nos diz - e passa
no momento em que nenhum - se iguala
esses perfumes exuberantes
com o seu extinto carinho
torna amenos os tons fortes - ou apagados
de gelos passados - ou quebrados de invernos
por fora das casas - a vista das janelas
na beira das estradas ou no fundo dos quintais
há sempre espaço - mais ou menos
onde o amor pode reinar - vermelho rosado
indiferente - até mesmo escondido
ou aberto e esclarecido
porque no novembro dos seus olhos encontrei o sentido
de flores sumidas - que vi na sua casa
e pensei que não mais existiam
sinto por não ver antes - o espelho em seu jardim...
O reflexo de uma pessoa ao avesso!
ResponderExcluirComo nos julgamos uns aos outros e precipitadamente nos desentendemos e brigamos por motivos à toa?
Invenção de coisas insignificantes que espargem ira e raiva levam-nos a nos odiar.
Deixemos de lado todo preconceito e imbecilidade e aprendamos com Jesus a nos amar, uns aos outros.
"Quando não amamos ao outro estamos não amando a Deus, que está no outro" (Madre Tereza de Calcutá)
Link do video: https://www.youtube.com/watch?v=XT4Q7vR5_Fc
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