Estúpidas margaridas
Colhidas no jardim
Flores de desdém
Extraídas dos terrenos absurdos e irrigados
Desfalecidas em suas mãos
Experiência terrestre - extra
O sustento intra-profundo
Raízes externalizadas - rompimento da força interna
É como um sentimento arrancado a força
É como a destruição de uma visão - renovada diariamente
É o espectro negro de um buraco - despreenchido
Dependurado de sua essência - cogitação
Espalhando-se em alegria - em meio a lutos mortuários
Quando em pontos há saboreio de conquistas
Em tantas reticências perdura o desgosto de um adubo
Acabado em postos de iniciação - indistantes
Como um simples pensamento gera tamanha angústia?
Como um simples gesto pode tirar o prazer de um dia inteiro?
Por que persisto em insistir que existe algo?
A química inventada - como riscando faíscas
Arriscar e perder o verdadeiro préstimo - existente
Parece não valer a pena - em meio a tantas represálias
Gera-se uma repulsa imensa por impurezas na imaginação
Há sua necessidade como o vão de um espaço no coração
A gestação de uma mente brilhante tem seu início normalmente - como tantas outras
A principal diferença surge ao extrapolar os parâmetros normais - comuns
Assim como um amor que nasce entre o corresponder de uma vida apreciada
E o lapidar das certezas - transforma-o em um sentimento eterno
E tantas vezes busco fugir dessa eternidade - sonhada
Que a cada manhã me encontro
Que a todo momento me faz refletir
Que nem sei mais quem sou - ou o que quero
Sinto asas crescendo em momentos santos
Mas existe o cessar em meio ao caminho
Pois dúvidas unilaterais bombardeiam incessantemente
Que me põem indisposto no rumo ao alvo superior
Transparecendo reflexos que não existem - peço seu conselho
Seguindo no rumo que permaneço a cinco anos
São impermissivas alterações marcantes
Por segundos seria melhor afundar o (sub)consciente em uma massa coletiva
De secularização e conformismo lunar
Mas o que me mantém vivo - esperança que vem
Fortalece com o vigor de si mesmo - seiva poderosa
O sistema de ligação na vida trinitária - corpo, alma e espírito
Antes da libertação de tais fardos humanos
É necessário padecer para encontrar o alivio
O pranto para sorrir, a tristeza para alegrar-se
A perda de si para ser encontrado
Para trocar a morte pela vida
O ódio pelo amor
O que é velho pelo novo
O que passa pelo que não passa -
A brevidade de uma vida de sofrimentos
Pela eternidade diante do amor eterno -
Colhidas no jardim
Flores de desdém
Extraídas dos terrenos absurdos e irrigados
Desfalecidas em suas mãos
Experiência terrestre - extra
O sustento intra-profundo
Raízes externalizadas - rompimento da força interna
É como um sentimento arrancado a força
É como a destruição de uma visão - renovada diariamente
É o espectro negro de um buraco - despreenchido
Dependurado de sua essência - cogitação
Espalhando-se em alegria - em meio a lutos mortuários
Quando em pontos há saboreio de conquistas
Em tantas reticências perdura o desgosto de um adubo
Acabado em postos de iniciação - indistantes
Como um simples pensamento gera tamanha angústia?
Como um simples gesto pode tirar o prazer de um dia inteiro?
Por que persisto em insistir que existe algo?
A química inventada - como riscando faíscas
Arriscar e perder o verdadeiro préstimo - existente
Parece não valer a pena - em meio a tantas represálias
Gera-se uma repulsa imensa por impurezas na imaginação
Há sua necessidade como o vão de um espaço no coração
A gestação de uma mente brilhante tem seu início normalmente - como tantas outras
A principal diferença surge ao extrapolar os parâmetros normais - comuns
Assim como um amor que nasce entre o corresponder de uma vida apreciada
E o lapidar das certezas - transforma-o em um sentimento eterno
E tantas vezes busco fugir dessa eternidade - sonhada
Que a cada manhã me encontro
Que a todo momento me faz refletir
Que nem sei mais quem sou - ou o que quero
Sinto asas crescendo em momentos santos
Mas existe o cessar em meio ao caminho
Pois dúvidas unilaterais bombardeiam incessantemente
Que me põem indisposto no rumo ao alvo superior
Transparecendo reflexos que não existem - peço seu conselho
Seguindo no rumo que permaneço a cinco anos
São impermissivas alterações marcantes
Por segundos seria melhor afundar o (sub)consciente em uma massa coletiva
De secularização e conformismo lunar
Mas o que me mantém vivo - esperança que vem
Fortalece com o vigor de si mesmo - seiva poderosa
O sistema de ligação na vida trinitária - corpo, alma e espírito
Antes da libertação de tais fardos humanos
É necessário padecer para encontrar o alivio
O pranto para sorrir, a tristeza para alegrar-se
A perda de si para ser encontrado
Para trocar a morte pela vida
O ódio pelo amor
O que é velho pelo novo
O que passa pelo que não passa -
A brevidade de uma vida de sofrimentos
Pela eternidade diante do amor eterno -
Eu troco a brevidade de uma vida de sofrimentos pela eternidade diante do amor eterno...
ResponderExcluirE você?