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segunda-feira, 25 de junho de 2018

tRusT iN yOu aLoNE

Jesus hold me in your arms
Never let me stray from your side
Lest I come to serious harm
Just take me to your Sacred Heart

I will trust in you alone, in you my Lord
I will trust in you alone, my Lord

Jesus melt my heart with every beat of yours
And keep me faithful to all your commands
I desire to follow in your steps
So I will not stumble in the land

I will trust in you alone, in you my Lord
I will trust in you alone, my Lord

I want to thank you Jesus with all my heart
Never let me forget to thank you
From the very start of each new day
I should pray, pray, pray

I will trust in you alone, in you my Lord
I will trust in you alone, my Lord

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

pERdão senHOR (_perdoE o meU coraçãO_)

Me afastei do Senhor
Por causa de um falso amor
E hoje estou aqui de coração
E venho te pedir perdão

Perdão Senhor!
Perdão! Perdão!
Perdão Senhor
Perdoe o meu coração

Me afastei dos meus irmãos
Magoei muitos corações
E hoje estou de coração
E venho te pedir perdão

Perdão Senhor!
Perdão! Perdão!
Perdão Senhor
Perdoe o meu coração
Também das missas me afastei
Teu corpo e sangue não comunguei
E hoje estou aqui de coração
E venho te pedir perdão

Perdão Senhor!
Perdão! Perdão!
Perdão Senhor
Perdoe o meu coração


Da minha fé eu duvidei
A minha cruz abandonei
E hoje estou aqui de coração
E venho te pedir perdão

Perdão Senhor!
Perdão! Perdão!
Perdão Senhor
Perdoe o meu coração

À nossa mãe eu não mais rezei
Meu terço eu abandonei
E hoje estou aqui de coração
E venho te pedir perdão

Perdão Senhor!
Perdão! Perdão!
Perdão Senhor
Perdoe o meu coração

oRAção do INStrumento amADo


Ó beleza única
E incomparável
Minha alma grita por Ti
Com gemidos inefáveis

Ó diamante raro
Que não precisa ser lapidado
A minha vida pra Ti
Tenho consagrado

Quero ser em tuas mãos
Um instrumento amado
Quero ser por Ti Senhor
Um diamante lapidado

Ó vento impetuoso
Sopro de Deus amado
Transforma minha vida
Com Maria, num cenáculo

Ó homem profetizado
Filho de Deus amado
Que em Maria se fez
O verbo encarnado
Quero ser em suas mãos
Um instrumento amado
Quero ser por Ti Senhor
Um diamante lapidado

sexta-feira, 9 de abril de 2010

POEM


Roses are pink

as pink as your lips

stars are bright

as bright as your eyes

Apples are red

as red as your cheeks

Snow is white

as white as your teeth

Dew is fresh

as fresh as your face

Night is black

as black as your hair

Breeze is soft

as soft as your voice

Dawn is warm

as warm as your touch

The sky is beautiful

as beautiful as you

And the world is good

as good as your heart


quarta-feira, 10 de março de 2010

Ainda uma vez - Adeus! -


I


Enfim te vejo! - enfim posso,
Curvado a teus pés, dizer-te,
Que não cessei de querer-te,
Pesar de quanto sofri.
Muito penei! Cruas ânsias,
Dos teus olhos afastado,
Houveram-me acabrunhado,
A não lembrar-me de ti!

II

Dum mundo a outro impelido,
Derramei os meus lamentos
Nas surdas asas dos ventos,
Do mar na crespa cerviz!
Baldão, ludíbrio da sorte
Em terra estranha, entre gente,
Que alheios males não sente,
Nem se condói do infeliz!

III

Louco, aflito, a saciar-me
D´agravar minha ferida,
Tomou-me tédia da vida,
Passos da morte senti;
Mas quase no passo extremo,
No último arcar da esp´rança,
Tu me vieste à lembrança:
Quis viver mais e vivi!

IV

Vivi; pois Deus me guardava
Para esse lugar e hora!
Depois de tanto, senhora,
Ver-te e falar-te outra vez;
Rever-me em teu rosto amigo,
Pensar em quanto hei perdido,
E este pranto dolorido
Deixar correr a teus pés.

V

Mas que tens? Não me conheces?
De mim afastas teu rosto?
Pois tanto pôde o desgosto
Transformar o rosto meu?
Sei a aflição quanto pode,
Sei quanto ela desfigura,
E eu não vivi na ventura...
Olha-me bem, que sou eu!

VI

Nem uma voz me diriges!...
Julgas-te acaso ofendida?
Deste-me amor, e a vida
Que me darias - bem sei;
Mas lembrem-te aqueles feros
Corações, que se meteram
Entre nós; e se venceram.
Mal sabes quanto lutei!

VII

Oh! se lutei!... mas devera
Expor-te em pública praça.
Como um alvo à populaça,
Um alvo aos ditérios seus?
Devera, podia acaso
Tal sacrifício aceitar-te
Para no cabo pagar-te,
Meus dias unindo aos teus?

VIII

Devera, sim; mas pensava
Que de mim t´esquecerias,
Que, sem mim, alegres dias
T´esperavam; e em favor
De minhas preces, contava
Que o bom Deus me aceitaria
O meu quinhão de alegria
Pelo teu quinhão de dor!

IX

Que me enganei, ora o vejo;
Nadam-te os olhos em pranto,
Arfa-te o peito, e no entanto
Nem me podes encarar;
Erro foi, mas não foi crime,
Não te esqueci, eu to juro:
Sacrifiquei meu futuro,
Vida e glória por te amar!

X

Tudo, tudo; e na miséria
Dum martírio prolongado,
Lento, cruel, disfarçado,
Que eu nem a ti confiei;
"Ela é feliz (me dizia)
Seu descanso é obra minha."
Negou-me a sorte mesquinha...
Perdoa, que me enganei!

XI

Tantos encanto me tinham,
Tanta ilusão me afagava
De noite, quando acordava,
De dia em sonhos talvez!
Tudo isso agora onde pára?
Onde a ilusão dos meus sonhos?
Tantos projetos risonhos,
Tudo esse engano desfez!

XII

Enganei-me!... - Horrendo caos
Nessas palavras se encerra,
Quando do engano, quem erra,
Não pode voltar atrás!
Amarga irrisão! reflete:
Quando eu gozar-te pudera,
Mártir quis ser, cuidei qu´era...
E um louco fui, nada mais!

XIII

Louco, julguei adornar-me
Com palmas d´alta virtude!
Que tinha eu bronco e rude
Co´o que se chama ideal?
O meu eras tu, não outro;
´Stava em deixar minha vida
Correr por ti conduzida,
Pura, na ausência do mal.

XIV

Pensar eu que o teu destino
Ligado ao meu, outro fora,
Pensar que te vejo agora,
Por culpa minha, infeliz;
Pensar que a tua ventura
Deus ab eterno a fizera,
No meu caminha a pusera...
E eu! eu fui que a não quis!

XV

És doutro agora, e p´ra sempre!
Eu a mísero desterro
Volto, chorando o meu erro,
Quase descrendo dos céus!
Dói-te de mim, pois me encontras
Em tanta miséria posto,
Que a expressão deste desgosto
Será um crime ante Deus!

XVI

Dói-te de mim, que t´imploro
Perdão, a teus pés curvado;
Perdão!... de não ter ousado
Viver contente e feliz!
Perdão da minha miséria,
Da dor que me rala o peito,
E se do mal que te hei feito,
Também do mal que me fiz!

XVII

Adeus qu´eu parto, senhora;
Negou-me o fado inimigo
Passar a vida contigo,
Ter sepultura entre os meus;
Negou-me nesta hora extrema,
Por extrema despedida,
Ouvir-te a voz comovida
Soluçar um breve Adeus!

XVIII

Lerás porém algum dia
Meus versos, d´alma arrancados,
D´amargo pranto banhados,
Com sangue escritos; - e então
Confio que te comovas,
Que a minha dor te apiade,
Que chores, não de saudade,
Nem de amor, - de compaixão.